21, Out 2015
Evolução de SEO

Dizer que o SEO “mudou demais” seria dizer muito pouco. Apenas observe como as atualizações Panda, Penguin, e Hummingbird do Google mudou o mundo do SEO. Profissionais de marketing e agências de SEO ao redor do mundo interromperam o uso de seus métodos concentrados em palavras-chave e construção de links e os substituíram por um foco em conteúdo de qualidade, algo que já deveria ter ocorrido há muito tempo.Evolução de SEO

Mas será que isso significa que o trabalho de um especialista em SEO é apenas prover conteúdo de alta qualidade, otimizado por palavras-chave? Longe disso. Na verdade, o SEO mudou tanto nos últimos anos que muitos marqueteiros não têm certeza sobre o que está ultrapassado, o que é importante, o que realmente gera resultado e o que é esforço em vão.

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9, Out 2015
SEO é estratégia fundamental de marketing digital

SEO é estratégia fundamental de marketing digital

O SEO, otimização para buscadores, está com tudo. Cada vez mais empresas e blogueiros buscam estratégias para colocar seus sites no topo do ranking do Google, Bing e outros serviços semelhantes. O objetivo é aparecer na frente dos concorrentes e conseguir mais cliques ou, quem sabe, clientes.seo-destaque-seo-empresas

Para ajudar organizações e internautas a emplacar um bom espaço nos buscadores, a agência IInterativa selecionou cinco dicas essenciais. Veja abaixo os destaques e saiba o que é preciso fazer para implementar estratégias de SEO na sua página.

  1. Conheça seu público-alvo
  2. Analise sua concorrência e estude seu nicho de atuação
  3. Pense em projetos para dispositivos móveis
  4. Personalize resultados com a geolocalização
  5. Torne a navegação de seu site mais intuitiva
1, Out 2015
O Google quer agora indexar os apps

O Google é, de longe, a empresa que domina a internet na prática. A busca está em toda parte e, por mais que recentemente os marqueteiros tenham insistido em mostrar facetas do Google com ar mais vanguardista – das viagens espaciais aos balões de acesso à internet; do Google Glass aos carros sem motorista –, ninguém tem dúvida de que o negócio do Google ainda é a busca. Foi daí que retirou 90% de seu faturamento, de US$ 66 bilhões no ano passado.

Qualquer ameaça à busca é, portanto, uma ameaça ao Google. Sua decisão de lançar há alguns anos o sistema para celulares Android está ligada a isso. O Google não poderia aceitar que a informação hoje disponível de forma livre na web migrasse para dentro dos celulares sem que pudesse ter acesso a ela. Daí tentar dominar o próprio universo dos dispositivos móveis. Alguns dias atrás, em sua conferência I/O, promovida para desenvolvedores, o Google deu um passo ainda maior na tentativa de ampliar o alcance de seu gigantesco índice de busca – chamado pomposamente de “grafo do conhecimento”. Anunciou que o projeto que indexa todo o conteúdo dos aplicativos que rodam no Android será estendido ao sistema dos celulares da Apple, o iOS.

É importante entender o significado disso em retrospecto. Legalmente, o Google sempre se sentiu à vontade para copiar o conteúdo de qualquer site da internet, reproduzir artigos acadêmicos, livros e imagens – tudo para turbinar o conteúdo de seu índice de buscas. Quando as informações começaram a migrar para dentro dos aplicativos em dispositivos móveis, deixaram de ser abertas. O Google decidiu então criar seu próprio sistema móvel, o Android, de modo que pudesse indexar o conteúdo de qualquer aplicativo desenvolvido para ele. Até hoje, já reuniu mais de 50 bilhões de links para conteúdos internos aos aplicativos. Pois, agora, decidiu que também quer indexar os aplicativos de outras plataformas concorrentes, a começar pelo sistema da rival Apple. “Não dá para exagerar a importância dessa iniciativa”, afirmou em artigo a respeito no site Backchannel o respeitadíssimo jornalista de tecnologia Steven Levy.

O objetivo final do Google não é evidentemente ficar nos tablets e celulares, nem mesmo nos recentes relógios inteligentes, ou smartwatches. Os aplicativos estão aos poucos migrando para um universo que os marqueteiros batizaram de “internet das coisas”. Chips estarão em toda parte: geladeiras, carros, móveis e até nas roupas. Aplicativos serão a forma como nos comunicaremos com toda a infra-estrutura digital. Para o Google, acessar a informação que circula dentro desses aplicativos é uma questão de sobrevivência no novo universo.google

Não será fácil convencer os desenvolvedores de aplicativos a fornecer acesso a seu conteúdo. Mas eles têm interesse em aparecer e ampliar os downloads de seus programas. Estar na ubíqua busca do Google pode se tornar vital para isso. À medida que esse índice se tornar mais e mais gigantesco, ele poderá decidir pelo sucesso ou fracasso de um aplicativo, apenas pela ordem em que aparece na busca. Nada muito diferente do que acontece hoje com páginas da web que se estapeiam para subir nos rankings do buscador, por meio das técnicas genericamente conhecidas pela sigla SEO. Em seu blog, o Google já anunciou alguns desenvolvedores de aplicativos que toparam ser indexados, como Pinterest e Huffington Post. Se a iniciativa conseguir atrair a maioria dos apps para o buscador, é previsível, no futuro, um conflito ainda mais duro do que aquele que hoje opõe o Google aos produtores de conteúdo.

1, Out 2015
O Google anunciou cinco lançamentos de uma vez só

No maior evento de hardware da história da companhia, foram divulgados dois novos smartphones, um tablet e duas novas versões do Chromecast

OGoogle não desiste. A gigante americana continua sua busca implacável para se impor no mercado de smartphones e a última tacada aconteceu no dia 29 de setembro, quando lançou dois novos aparelhos, o Nexus 6P e o Nexus 5x.

O primeiro, com capacidade de armazenamento de 16GB ou 32GB, será vendido nos EUAa partir de U$379, o que hoje equivale a cerca de R$ 1512. Já o segundo, com 32 GB, 64GB, 128GB, deve custar a partir de U$ 499, ou R$1990.

O anúncio foi feito um dia depois da Apple anunciar que seus dois smartphones recém-lançados já quebraram recordes de venda: apenas três dias após o início das vendas oficiais, mais de 13 milhões de unidades dos iPhone 6 e 6 Plus foram vendidas. Esses últimos lançamentos da Apple custam a partir de US$549 e US$649 cada, respectivamente.

O Pixel C, novo tablet do Google (Foto: Divulgação)O PIXEL C, NOVO TABLET DO GOOGLE (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Além dos novos Nexus, o Google também divulgou o lançamento de um tablet e dois Chromecast. A grande promessa do tablet Pixel C, assim como a promessa da maioria das novidades tecnológicas de hoje em dia, é oferecer ao usuário uma alta performance com um baixo consumo energético: a tela terá 10, 2 polegadas e o preço varia entre US$499 (32 GB) e US$599 (64GB).

Já o Chromecast teve seu visual repaginado, deixando pra trás a estética pendrive e suportando uma resolução de vídeo maior em um tempo de buffering mais reduzido. Agora o aparelho também possui um cabo para conectar o dispositivo à televisão – outra novidade é que foram firmadas parcerias com empresas como Netflix e Spotify, simplificando o acesso à esses serviços. O preço continua sendo o bom e velho US$ 35 – mesmo preço do Chromecast Audio, dispositivo anunciado no mesmo evento e que segue o princípio do Chromecast tradicional, só que focado em quem quer ouvir música.